domingo, 19 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
50 ATIVIDADES PARA ESTIMULAR CRIANÇAS NO MATERNAL
50 ATIVIDADES PARA ESTIMULAR CRIANÇAS NO MATERNAL
Aqui listamos 50 atividades que sabemos que são muito
importantes. Confira abaixo e conforme sua possibilidade adapte cada uma delas
às suas aulas.
1.
Manusear livros de histórias (pano ou de plástico). Construa livros
gigantes usando papelão, feltro ou EVA, com imagens coloridos que chamam a
atenção dos pequenos.
2.
Manusear revistas infantis... escolha revistas velhas que depois de
manuseadas também podem ser rasgadas e assim, dar início a uma nova atividade.
3.
Histórias à vista das gravuras do livro (histórias pequenas).
4.
Histórias contadas pelo educador com o apoio de fantoches e dedoches.
Estes fantoches e dedoches podem ser facilmente feitos por você usando garrafas
pet, caixas de leite e outros materiais reciclados.
5.
Fazer o reconto das histórias lidas (professor).
6.
Apresentar papéis de diferentes texturas para a criança amassar, rasgar,
embolar.
7.
Colocar o nome da criança em tamanho grande e bem colorido, mostrar a
cada um o seu nome para que ele se familiarize. Uma boa dia é fazer o nome de
cada um em papelão e depois colar texturas diferenciadas em cada um. Depois que
cada um estiver bem familiarizado com seu nome, trocar entre os colegas.
8.
Oferecer lápis colorido, giz de cera, e deixa-la rabiscar
livremente.
9.
Trabalhar com tinta livremente, massinha de modelar caseira, melecas
comestíveis...
10.
Cantar ou recitar parlendas, poesias, músicas ou quadras, dando
estímulos para que a criança antecipe ações. Ex.: parabéns pra você. Espera-se
que a criança bata palmas logo que comece a canção.
11.
Solicitar à criança que antecipe gestos e ações as atividades de rotina
do dia. Ex.: Apanhar a lancheira na hora da merenda.
12.
Trabalhar cores e atividade corporal com a seguinte atividade: encha
várias garrafas com papel crepom rasgado de várias cores (em cada garrafa uma
cor), água e detergente. Não encha completamente. Tampe bem e chacoalhe para
colorir e fazer bolhas. Você também pode uni-las com fitas coloridas para que
as crianças possam rolar em cima.
13.
Ajudar o aluno a identificar objetos e figuras de pessoas conhecidas.
14.
Trabalhar diariamente os combinados com o apoio dos fantoches.
15.
Registrar a rotina no quadro.
16.
Oferecer encartes ou cartão com rótulos de produtos diversos para que a
criança identifique.
17.
Brincar de empilhar e encaixar caixas vazias de embalagens diversas.
18.
Recitar parlendas, quadras ou poemas nos deslocamentos feitos na escola.
19.
Imitar sons e gestos sugeridos por um modelo.
20.
Soltar objetos dentro de uma caixa e pegar novamente.
21.
Soltar e pegar no ar sem deixar cair pena, algodão, papel picado.
22.
Empurrar caixas de vários tamanhos com os pés.
23.
Enfileirar blocos, embalagens, caixas, etc.
24.
Saltar pequenos obstáculos feitos com caixas de papelão, caixas de
sapato, pneus...
25.
Bater bola no chão e agarrar em seguida.
26.
Encaixar blocos em orifícios diversos feitos com caixas de papelão e
potes plásticos.
27.
Solicitar a criança em diferentes situações que atenda a ordens simples
como pegar um brinquedo, ninar a boneca, pega o lápis, etc.
28.
Contar e ler histórias diariamente (pode repetir a história).
29.
Estimular à criança a lembrar atividades não rotineiras. EX.: após um
passeio ou um filme assistido que nomeie as coisas que viu.
30.
Rasgar folhas de revistas e tentar unir os pedaços reconstruindo as
figuras.
31.
Brincar de esconder objetos à vista da criança, solicitando em seguida
que ela encontre.
32.
Brincar de dar passos grandes e pequenos, para que ela adquira as noções
de dimensão espacial em relação ao próprio corpo.
33.
Oferecer cubos diversos para fazer “torres e fileiras”.
34.
Colocar as crianças em frente ao espelho, pedindo que mostre algumas
partes de seu corpo.
35.
Fazê-la sentir necessidade de pedir o que deseja, dizendo o nome não
apenas apontando.
36.
Pedir que diga seu próprio nome ou apelido.
37.
Oferecer jogos de encaixe diversos e deixá-la brincar livremente.
38.
Brincar com a criança de jogos de encaixar, montar, desmontar, derrubar,
etc.
39.
Fornecer a variedade de materiais que estimulem os diferentes sentidos
(visão audição, tato, etc.) permitindo intensa manipulação.
40.
Oferecer lápis de diferentes tipos de papel para que rabisque, não
levando em conta seu tipo de expressão.
41.
Valorizá-las nas suas recém adquiridas habilidades.
42.
Assistir programas ou desenhos infantis selecionados na televisão.
43.
Incentivar o aluno a desenvolver hábitos de higiene. EX.: lavar e secas
as mãos antes de se alimentar, escovar dentes, etc.
44.
Brincar de entrar dentro de caixas de papelão.
45.
Apresentar a ficha ou crachá com nome próprio e nomeá-lo para a criança.
46.
Levar a criança a imitar a voz dos personagens das histórias
trabalhadas.
47.
Levar a criança a identificar figuras e objetos familiares e pessoas,
inclusive a si mesma.
48.
Incentivar a criança a destampar caixas diversas, para procurar o que
tem dentro.
49.
Brincar com a criança associando o som ao conceito do objeto. EX.: Miau
para o gato, piu piu para o pintinho, e au au para o cachorro, etc.
50.
Brincar e desenvolver atividades corporais com túneis de caixa de
papelão, pneus e outros materiais.
domingo, 29 de maio de 2016
FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE 0 A 6 ANOS
Fases do Desenvolvimento Infantil (0
a 6 anos)
Característica
da faixa etária dos 0 aos 6 meses
Desenvolvimento
Físico:
• Processo de fortalecimento gradual
dos músculos e do sistema nervoso: os movimentos bruscos e descontrolados
iniciais vão dando lugar a um controle progressivo da cabeça, dos membros e do
tronco;
Desenvolvimento
Intelectual:
• A aprendizagem faz-se sobre tudo
através dos sentidos;
• Distingue a figura cuidadora das
restantes pessoas com quem se relaciona, estabelecendo com ela uma relação
privilegiada;
• Manifesta a sua excitação através
dos movimentos do corpo, mostrando prazer ao antecipar a alimentação ou o colo;
Característica
da faixa etária dos 6 aos 12 meses
Desenvolvimento Físico:
• Desenvolvimento da motricidade: os
músculos, o equilíbrio e o controlo motor estão mais desenvolvidos, sendo capaz
de se sentar direito sem apoio e de fazer as primeiras tentativas de se pôr de
pé, agarrando-se a superfícies de apoio;
• A aprendizagem faz-se sobre tudo
através dos sentidos, principalmente através da boca;
• O bebê está mais sociável,
procurando ativamente a interação com quem o rodeia (através das vocalizações,
dos gestos e das expressões faciais);
Desenvolvimento
Emocional:
• Formação de um forte laço afetivo
com a figura materna (cuidadora) - Vinculação;
Característica
da faixa etária de 01 aos 02 anos
Desenvolvimento
Físico:
• Começa a andar, sobe e desce
escadas, sobe os móveis, etc. - o equilíbrio é inicialmente bastante instável,
uma vez que os músculos das pernas não estão ainda bem fortalecidos. Contudo, a
partir dos 16 meses, o bebê já é capaz de caminhar e de se manter de pé em
segurança, com movimentos muito mais controlados;
Desenvolvimento
Intelectual:
• Maior desenvolvimento da memória,
através da repetição das atividades - permite-lhe antecipar os acontecimentos e
retomar uma atividade momentaneamente interrompida, à qual dedica um maior
tempo de concentração. Da mesma forma, através da sua rotina diária, o bebê
desenvolve um entendimento das seqüências de acontecimentos que constituem os
seus dias e dos seus pais;
• Aprecia a interação com adultos que
lhe sejam familiares, imitando e copiando os comportamentos que observa;
•Grande reatividade ao ambiente
emocional em que vive: mesmo que não o compreenda, apercebe-se dos estados
emocionais de quem está próximo dele, sobre tudo os pais;
Característica
da faixa etária dos 2 aos 3 anos
Desenvolvimento Físico:
• À medida que o seu equilíbrio e
coordenação aumentam, a criança é capaz de saltar ou saltar de um pé para o
outro quando está a correr ou a andar;
Desenvolvimento
Intelectual:
• Fase de grande curiosidade, sendo
muito freqüente a pergunta "Por quê?";
• A mãe é ainda uma figura muito
importante para a segurança da criança, não gostando de estranhos. A partir dos
32 meses, a criança já deve reagir melhor quando é separada da mãe, para ficar
à guarda de outra pessoa, embora algumas crianças consigam este progresso com
menos ansiedade do que outras;
• Inicialmente o leque de emoções é
vasto, desde o puro prazer até a raiva frustrada. Embora a capacidade de
exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará
de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são
adequados, o que requer prática e ajuda dos pais;
Características
da faixa etária dos 03 aos 04 anos
Desenvolvimento
Físico:
• Grande atividade motora: corre,
salta, começa a subir escadas, pode começar a andar de triciclo; grande desejo
de experimentar tudo;
• Compreende a maior parte do que
ouve e o seu discurso é compreensível para os adultos;
• É bastante sensível aos sentimentos
dos que a rodeiam relativamente a si própria;
• É capaz de se separar da mãe
durante curtos períodos de tempo;
• Começa a distinguir o certo do
errado;
Característica
da faixa etária dos 04 aos 05 anos
Desenvolvimento
Físico:
• Rápido desenvolvimento muscular;
• Adquiriu já um vocabulário
alargado, constituído por 1500 a 2000 palavras; manifesta um grande interesse
pela linguagem, falando incessantemente;
• Gosta de brincar com outras
crianças; quando está em grupo, poderá ser seletiva acerca dos seus
companheiros;
Desenvolvimento
Emocional:
• Os pesadelos são comuns nesta fase;
•Tem
maior consciência do certo e errado, preocupando-se geralmente em fazer o que
está certo; pode culpar os outros pelos seus erros (dificuldade em assumir a
culpa pelos seus comportamentos);
Características
da faixa etária dos 5 aos 6 anos
Desenvolvimento
Físico:
• A preferência manual está
estabelecida;
• Fala fluentemente, utilizando corretamente
o plural, os pronomes e os tempos verbais;
• A mãe é ainda o centro do mundo da
criança, pelo que poderá recear a não voltar a vê-la após uma separação;
• Pode apresentar alguns medos: do
escuro, de cair, de cães ou de dano corporal, embora esta não seja uma fase de
grandes medos;
•
Devido à sua grande preocupação em fazer as coisas bem e em agradar, poderá por
vezes mentir ou culpar os outros de comportamentos reprováveis.
FONTE: http://mundodoabc.com.br/
domingo, 13 de março de 2016
ATIVIDADES PARA ESTIMULAR A COORDENAÇÃO MOTORA FINA
Abaixo, seguem 10 sugestões de atividades divertidas que podem ser realizadas em casa com facilidade:
1) Mostrar o objeto, fechar os olhos, dar um objeto diferente para reconhecer e depois entregar o certo;
2) Copiar modelos de formas simples;
3) Trançar cadarços e enfiar em pequenos buracos;
4) Prender pregadores na beira da caixa, fazendo brincadeira. Pode escrever as letras do alfabeto ou números para as crianças encontrarem os iguais, ou pintar com diferentes cores e fazer o mesmo;
5) Fazer carinhas e colar em balões;
6) Esconder objetos em massinha de modelar e depois achar com os dedos em movimento de pinça;
7) Brincar na cozinha com as crianças e pedir a ajuda deles na montagem dos pratos. Biscoitinhos são sempre uma boa ideia. Com dedos em posição de pinça, eles podem confeitá-los;

8) Usar os dedos para fazer figuras com tinta. E organizar o desenho por escala de cores;
9) Ensinar o movimento de zigue-zague, através de corridas com obstáculos nessa posição ou desenhando no papel para os carrinhos fazerem o movimento;

10) Colar pequenos objetos no papel formando figuras. Podem ser botões, pequenas sementes (feijões, semente de melancia, milho etc);
- Recortar livremente figuras com a mão;
- Recortar figuras usando uma mão com apoio e rasgando com a outra;
- Recortar pedacinhos de papel ou TNT colorido e colar livremente;
- Passar água de um copo para outro;
- Passar água de um prato para o outro;
- Pescaria com peixes na areia;
- Passar caroços de feijão de um recipiente para outro com os dedos em pinça;
- Abrir e fechar zíper;
- Abrir e fechar recipientes com rosca;
- Abrir e fechar cadeado;
- Abotoar e desabotoar botões;
- Ocupar os espaços da caixa de ovo com objetos pequenos (grãos, tampinhas)
FONTE: http://aventurasmaternas.com.br/
ATIVIDADES ESCRITAS
ATIVIDADES ESCRITAS
domingo, 6 de março de 2016
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
Estilos de aprendizagem: visual, auditivo e sinestésico
Em Educação é consenso o reconhecimento de três estilos de aprendizagem distintos. São eles os estudantes visuais, os auditivos e os sinestésicos. Isso pode soar como rótulos extravagantes, mas são apenas maneiras diferentes de aprendizagem.
A maioria das pessoas trabalha melhor com um estilo de aprendizagem, mas poderá descobrir que pode se destacar em outras áreas. Isso faz com que seja importante abordar todos os estilos de aprendizagem com todos os estudantes, focando mais no estilo no qual eles se adaptam melhor. É também importante lembrar que seu filho pode não compartilhar o mesmo estilo de aprendizagem dominante que você.
Aluno visual
Alunos visuais aprendem através da visão. Aprendem através de leitura de texto, imagens, gráficos, diagramas, etc. Se seu filho é um aluno visual, você deve fornecer material de leitura, usar a linguagem corporal ao ensinar, e instruí-lo sobre como tomar notas. Use instruções escritas, ao invés de orais, e mantenha os ruídos de fundo reduzidos. Lembre-se que eles memorizam usando pistas visuais, portanto podem preferir escrever algo mesmo em tarefas orais. Alunos visuais tendem a recordar melhor as informações se eles as leem silenciosamente para si mesmos antes de lerem em voz alta ou discutirem. Pode ser benéfico fornecer ao aluno visual um resumo geral do material que será abrangido numa discussão ou leitura. Usar mapas conceituais também ajuda a criar conexões sobre o material.
Aluno auditivo
Essas são as crianças que irão se beneficiar lendo um texto em voz alta, ouvindo uma história gravada em áudio, ou participando de uma discussão. Para o seu aluno auditivo você deve considerar usar histórias online com áudio gravado, audiobooks, ou fazer um revezamento nas leituras em voz alta. Alunos auditivos funcionam bem com música instrumental tocando ao fundo enquanto estudam. Pode ser proveitoso para o seu aluno auditivo usar o dedo ou algo para apontar durante a leitura, a fim de evitar pular linhas. O aluno auditivo também se beneficia repetindo as instruções recebidas, realizando avaliações orais, e usando associação de palavras para relembrar um conteúdo.
Aluno sinestésico
Alunos sinestésicos aprendem melhor através de uma abordagem “mão na massa”. Eles aprendem movendo, tocando e fazendo. Se seu filho é um aluno sinestésico, você deve considerar aulas de campo, experimentos de laboratório, e usar técnicas de memorização que envolvam gestos. Alunos sinestésicos precisam trabalhar em curtos períodos de tempo e fazer pausas frequentes enquanto estiverem estudando. Eles tendem a precisar de espaço para ler ou escrever, como deitar no chão ou na cama, ao invés de se sentar em uma mesa. Alunos sinestésicos tendem a preferir livros que tragam orientações de ações/tarefas. Para encorajar seu aluno sinestésico, permita o uso de modelos, projetos, ou demonstrações, ao invés do tradicional relatório escrito.
Descobrir o estilo de aprendizagem do seu filho irá beneficiar não só ele, mas também você, o pai ou mãe que educa em casa.
FONTE: http://www.educacaodecriancas.com.br/
sábado, 5 de março de 2016
FASES DA ESCRITA
As hipóteses (fases) da escrita da criança segundo Emília Ferreiro são:
- Nível 1: Hipótese Pré-Silábica
A criança:
– não estabelece vinculo entre fala e escrita;
– demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
– usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;
– caracteriza uma palavra como letra inicial;
– tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever; - Nível 2: Intermediário I
A criança:
– começa a ter consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
– começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
– conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.
- Nível 3: Hipótese Silábica
A criança:
– já supõe que a escrita representa a fala;
– tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
– já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
– em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. - Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II
A criança:
– inicia a superação da hipótese silábica;
– compreende que a escrita representa o som da fala;
– passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
– consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.
- Nível 5: Hipótese alfabética A criança:
- – compreende que a escrita tem função social;
– compreende o modo de construção do código da escrita;
– omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
– não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
– não e ortográfica e nem léxica. - Não existe o nível ortográfico. Dizemos que a criança está alfabética, mas possui dificuldades em grafar as palavras corretamente.As atividades podem ser: cruzadinhas, agrupamentos de palavras pela dificuldade ortográfica, jogos, uso do dicionário etc.
FONTE: proex.pucminas.br/…/Blog…/Psicogênese%20da%20Alfabetização.pdf
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